Segundo o Caged, agronegócio e serviços sustentam reação do emprego
Após perder aproximadamente 800 mil vagas, o mercado de trabalho apontou uma tímida reação em abril. De acordo com pesquisa feita pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgada nesta segunda-feira (18), o número de contratações teve saldo positivo de 106,2 mil vagas, puxado, principalmente, pelo agronegócio e pelo setor de serviços.
Embora a reação tenha sido significativa em relação a março – mês em que foram abertas 34,8 mil vagas –, este ainda foi o pior abril da série histórica do Caged, desde 1999. Os efeitos da crise internacional sobre o mercado de trabalho brasileiro são nítidos: de janeiro a abril deste ano foram criadas 48,5 mil ocupações, frente às 848,9 mil no mesmo período de 2008.
Após perder aproximadamente 800 mil vagas, o mercado de trabalho apontou uma tímida reação em abril. De acordo com pesquisa feita pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgada nesta segunda-feira (18), o número de contratações teve saldo positivo de 106,2 mil vagas, puxado, principalmente, pelo agronegócio e pelo setor de serviços.
Embora a reação tenha sido significativa em relação a março – mês em que foram abertas 34,8 mil vagas –, este ainda foi o pior abril da série histórica do Caged, desde 1999. Os efeitos da crise internacional sobre o mercado de trabalho brasileiro são nítidos: de janeiro a abril deste ano foram criadas 48,5 mil ocupações, frente às 848,9 mil no mesmo período de 2008.
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, conforme revela O Estado de S.Paulo, prevê para este ano a abertura de mais de 1 milhão de postos. “O Brasil já está dando sinais inequívocos de recuperação”, sinaliza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário