Novo orçamento, de US$ 9,035 bilhões, apresenta corte de 36,5% na projeção para 2009
O plano inicial de investimento da Vale para este ano era de US$ 14,23 bilhões. Após decisão aprovada no fim desta quinta-feira (21), pelo conselho de administração da companhia, a meta sofreu corte de 36,5 %, ou US$ 5,2 bilhões a menos do que previsto.
Em comunicado, os representantes do conselho apontam que a mudança se deve a três fatores, principalmente: redução de custos, desvalorização do real e alongamento do cronograma de alguns projetos. Segundo eles, ao divulgar o plano de investimento em outubro do ano passado, a Vale ainda não tinha condições de avaliar a forte desaceleração econômica gerada pela crise internacional.
Com a recessão acelerada nas principais potências mundiais, e os inevitáveis choques no mercado financeiro local, a companhia se viu obrigada a adotar uma série de medidas, entre elas a demissão de 1,3 mil funcionários e a suspensão de atividades em algumas minas, com a concessão de férias coletivas aos trabalhadores.
A possibilidade de revisão dos investimentos já havia sido sinalizada durante a divulgação do balanço do primeiro trimestre, período em que as mudanças no cenário internacional se mostraram mais evidentes.
Para se ter uma ideia da perda, a cifra cortada supera a soma dos valores de todos os projetos de expansão do setor de celulose para os próximos quatro anos, cerca de US$ 4,5 bilhões, estima o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O plano inicial de investimento da Vale para este ano era de US$ 14,23 bilhões. Após decisão aprovada no fim desta quinta-feira (21), pelo conselho de administração da companhia, a meta sofreu corte de 36,5 %, ou US$ 5,2 bilhões a menos do que previsto.
Em comunicado, os representantes do conselho apontam que a mudança se deve a três fatores, principalmente: redução de custos, desvalorização do real e alongamento do cronograma de alguns projetos. Segundo eles, ao divulgar o plano de investimento em outubro do ano passado, a Vale ainda não tinha condições de avaliar a forte desaceleração econômica gerada pela crise internacional.
Com a recessão acelerada nas principais potências mundiais, e os inevitáveis choques no mercado financeiro local, a companhia se viu obrigada a adotar uma série de medidas, entre elas a demissão de 1,3 mil funcionários e a suspensão de atividades em algumas minas, com a concessão de férias coletivas aos trabalhadores.
A possibilidade de revisão dos investimentos já havia sido sinalizada durante a divulgação do balanço do primeiro trimestre, período em que as mudanças no cenário internacional se mostraram mais evidentes.
Para se ter uma ideia da perda, a cifra cortada supera a soma dos valores de todos os projetos de expansão do setor de celulose para os próximos quatro anos, cerca de US$ 4,5 bilhões, estima o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
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