A pedido do presidente Lula, o banco público aumentará recursos para financiamentos às pessoas físicas
O Banco do Brasil (BB) anunciou na tarde desta segunda-feira (25) que disponibilizará R$ 13 bilhões a mais para o financiamento de crédito às pessoas físicas. O pedido partiu do próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, na tentativa de mudar a política de restrição de empréstimos iniciada com a crise financeira, cobrou postura mais agressiva da instituição.
Também ontem, o Bradesco informou que ampliará o prazo de pagamento de empréstimos para a compra de casas próprias – de 25 para 30 anos. Junto à esta medida, o banco divulgou a redução de 10% para 8,9% da taxa de juros cobrada no segmento de imóveis, que representa até R$ 120 mil e menos de encargos.
O retorno dos bancos aos incentivos de planos de financiamento começou com o Itaú-Unibanco, há dez dias, data em que anunciou a volta do crédito facilitado, de 72 meses (6 anos), a veículos particulares. Quatro dias depois, na última sexta-feira (22), foi a vez da Aymoré Financiamentos (do grupo Santander-Real) tomar o mesmo rumo do concorrente.
O acesso ao crédito das agências financeiras havia praticamente desaparecido e sua retoamda, apontam especialistas, indicam uma melhor confiança das entidades na economia brasileira frente à crise mundial.
O Banco do Brasil (BB) anunciou na tarde desta segunda-feira (25) que disponibilizará R$ 13 bilhões a mais para o financiamento de crédito às pessoas físicas. O pedido partiu do próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, na tentativa de mudar a política de restrição de empréstimos iniciada com a crise financeira, cobrou postura mais agressiva da instituição.
Também ontem, o Bradesco informou que ampliará o prazo de pagamento de empréstimos para a compra de casas próprias – de 25 para 30 anos. Junto à esta medida, o banco divulgou a redução de 10% para 8,9% da taxa de juros cobrada no segmento de imóveis, que representa até R$ 120 mil e menos de encargos.
O retorno dos bancos aos incentivos de planos de financiamento começou com o Itaú-Unibanco, há dez dias, data em que anunciou a volta do crédito facilitado, de 72 meses (6 anos), a veículos particulares. Quatro dias depois, na última sexta-feira (22), foi a vez da Aymoré Financiamentos (do grupo Santander-Real) tomar o mesmo rumo do concorrente.
O acesso ao crédito das agências financeiras havia praticamente desaparecido e sua retoamda, apontam especialistas, indicam uma melhor confiança das entidades na economia brasileira frente à crise mundial.
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